LITERATURA COMPARADA
Sobre Clarice Lispector, assinale V ou F.
( ) Nas obras de Clarice, podemos encontrar momentos de plenitude. Muitos críticos intitularam tais instantes de epifania.
( ) É comum encontrar as obras de Clarice, uma interpretação completamente positiva sobre a vida. Todas as personagens, apesar dos infortúnios, são felizes.
( ) O fluxo da consciência está presente em grande parte das obras da autora.
F, F, F.
F, F, V.
F, V, F.
V, F, V.
V, V, V.
Leia o trecho a seguir:
Ao ler as obras de Hilda Hilst, podemos perceber que algumas de suas personagens dão vários indícios de loucura. Hilda chegou a afirmar certa vez: “Loucos e bêbados são os que pensam a carne”.
Assinale a alternativa que melhor completa as afirmações acima.
Em várias de suas obras e poemas, suas personagens refletem sobre algo de maneira bastante objetiva.
Suas personagens são tratadas de uma maneira bastante singular. O que ocasiona textos bastante diferenciados.
Hilda retrata sem cessar nossa limitada, frágil e surpreendente condição humana.
São falsas as afirmações que dizem que suas personagens, de certa forma, beiram a loucura. Na verdade, não podemos encontrar nenhum resquício disso nos textos da autora.
Um exemplo disso é que em A obscena D, de Hilda, sua personagem veste máscaras para assustar os vizinhos e transeuntes, grita impropérios a quem se aproxima de sua casa, esconde-se debaixo de uma escada para fugir da morte.
De acordo com seus estudos a partir do capítulo "A condição humana sob a ótica do bem e do mal: um estudo comparativo entre Milton, Dante e Goethe", marque a alternativa que melhor elucida a figura do mal presente na obra Fausto, de Goethe:
O próprio Fausto.
A personagem feminina Margarida.
Não há a presença da figura do mal nesta obra.
A relação amorosa entre Fausto e Margarida.
O Demônio Mefistófeles
Tendo por base o que foi estudado sobre Literatura comparada, avalie as afirmações a seguir.
I. O adjetivo "comparado" derivado do latim comparativus já era usado desde a Idade Média.
II. Como o termo "literatura comparada" foi criada na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
III. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de Ciências e Linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" se firmou..
IV. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
É correto apenas o que se afirma em
I e III.
III e IV.
Apenas a proposição II.
I e II
I, II e III.
Sobre a Literatura comparada, é incorreto afirmar que:
Ela proporciona um melhor entendimento de conceitos, mecanismos e reflexões de uma ou mais produções culturais.
Ela (A literatura comparada) nos oferece caminhos para a compreensão dos traços de arte em diferentes gêneros, diferentes suportes, diferentes geografias.
Esta prática reconhece e discute comparativamente as escrituras em si e ainda, suas aproximações e distanciamentos.
Esta prática é válida por não haver a necessidade da leitura integral de uma ou mais produções literárias postas em análise.
Nasceu no contexto de estudos analíticos que pretendiam identificar uma produção literária subalterna ou devedora, relacionando-a a uma outra literatura modelo.
Conforme estudamos, no Capítulo I do livro Literatura comparada, de Tânia Carvalhal, sobre o surgimento da Literatura comparada, considere as seguintes afirmações e faça uma análise de cada uma delas. Em seguida, assinale a alternativa correta.
I. Como o termo "literatura comparada" foi criado na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
II. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de ciências e linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" irá se firmar.
III. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
IV. Indiferente aos locais onde se expandiu, a Literatura comparada preservou a expressão com que os franceses a divulgaram, mesmo sendo imprecisa e ambígua.
Estão corretas
Somente as afirmações I e III estão corretas.
Nenhuma afirmação está correta.
As afirmações I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmações II e IV estão corretas.
Todas as afirmações estão corretas.
Para responder à questão, leia o trecho abaixo:
Quando nos deparamos com uma nova produção cultural, hoje, o nosso impulso é compará-la com o que conhecemos. Isto faz parte de uma atitude conveniente para aplacar o estranhamento que uma música, um quadro, um poema, um modelo de carro podem nos causar à primeira vista. Se o fizermos superficialmente, logo vem a afirmação: gostei ou não gostei; é boa ou péssima, é arte ou não é arte; vale a pena ver ou não vale a pena ver.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2006.
Ao refletir sobre o texto acima e também sobre o que estudamos em relação à Literatura comparada, marque a alternativa que melhor elucida estas afirmações.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
F, F, F.
F, F, V.
F, V, F.
V, F, V.
V, V, V.
Leia o trecho a seguir:
Ao ler as obras de Hilda Hilst, podemos perceber que algumas de suas personagens dão vários indícios de loucura. Hilda chegou a afirmar certa vez: “Loucos e bêbados são os que pensam a carne”.
Assinale a alternativa que melhor completa as afirmações acima.
Em várias de suas obras e poemas, suas personagens refletem sobre algo de maneira bastante objetiva.
Suas personagens são tratadas de uma maneira bastante singular. O que ocasiona textos bastante diferenciados.
Hilda retrata sem cessar nossa limitada, frágil e surpreendente condição humana.
São falsas as afirmações que dizem que suas personagens, de certa forma, beiram a loucura. Na verdade, não podemos encontrar nenhum resquício disso nos textos da autora.
Um exemplo disso é que em A obscena D, de Hilda, sua personagem veste máscaras para assustar os vizinhos e transeuntes, grita impropérios a quem se aproxima de sua casa, esconde-se debaixo de uma escada para fugir da morte.
De acordo com seus estudos a partir do capítulo "A condição humana sob a ótica do bem e do mal: um estudo comparativo entre Milton, Dante e Goethe", marque a alternativa que melhor elucida a figura do mal presente na obra Fausto, de Goethe:
O próprio Fausto.
A personagem feminina Margarida.
Não há a presença da figura do mal nesta obra.
A relação amorosa entre Fausto e Margarida.
O Demônio Mefistófeles
Tendo por base o que foi estudado sobre Literatura comparada, avalie as afirmações a seguir.
I. O adjetivo "comparado" derivado do latim comparativus já era usado desde a Idade Média.
II. Como o termo "literatura comparada" foi criada na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
III. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de Ciências e Linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" se firmou..
IV. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
É correto apenas o que se afirma em
I e III.
III e IV.
Apenas a proposição II.
I e II
I, II e III.
Sobre a Literatura comparada, é incorreto afirmar que:
Ela proporciona um melhor entendimento de conceitos, mecanismos e reflexões de uma ou mais produções culturais.
Ela (A literatura comparada) nos oferece caminhos para a compreensão dos traços de arte em diferentes gêneros, diferentes suportes, diferentes geografias.
Esta prática reconhece e discute comparativamente as escrituras em si e ainda, suas aproximações e distanciamentos.
Esta prática é válida por não haver a necessidade da leitura integral de uma ou mais produções literárias postas em análise.
Nasceu no contexto de estudos analíticos que pretendiam identificar uma produção literária subalterna ou devedora, relacionando-a a uma outra literatura modelo.
Conforme estudamos, no Capítulo I do livro Literatura comparada, de Tânia Carvalhal, sobre o surgimento da Literatura comparada, considere as seguintes afirmações e faça uma análise de cada uma delas. Em seguida, assinale a alternativa correta.
I. Como o termo "literatura comparada" foi criado na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
II. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de ciências e linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" irá se firmar.
III. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
IV. Indiferente aos locais onde se expandiu, a Literatura comparada preservou a expressão com que os franceses a divulgaram, mesmo sendo imprecisa e ambígua.
Estão corretas
Somente as afirmações I e III estão corretas.
Nenhuma afirmação está correta.
As afirmações I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmações II e IV estão corretas.
Todas as afirmações estão corretas.
Para responder à questão, leia o trecho abaixo:
Quando nos deparamos com uma nova produção cultural, hoje, o nosso impulso é compará-la com o que conhecemos. Isto faz parte de uma atitude conveniente para aplacar o estranhamento que uma música, um quadro, um poema, um modelo de carro podem nos causar à primeira vista. Se o fizermos superficialmente, logo vem a afirmação: gostei ou não gostei; é boa ou péssima, é arte ou não é arte; vale a pena ver ou não vale a pena ver.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2006.
Ao refletir sobre o texto acima e também sobre o que estudamos em relação à Literatura comparada, marque a alternativa que melhor elucida estas afirmações.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
Em várias de suas obras e poemas, suas personagens refletem sobre algo de maneira bastante objetiva.
Suas personagens são tratadas de uma maneira bastante singular. O que ocasiona textos bastante diferenciados.
Hilda retrata sem cessar nossa limitada, frágil e surpreendente condição humana.
São falsas as afirmações que dizem que suas personagens, de certa forma, beiram a loucura. Na verdade, não podemos encontrar nenhum resquício disso nos textos da autora.
Um exemplo disso é que em A obscena D, de Hilda, sua personagem veste máscaras para assustar os vizinhos e transeuntes, grita impropérios a quem se aproxima de sua casa, esconde-se debaixo de uma escada para fugir da morte.
De acordo com seus estudos a partir do capítulo "A condição humana sob a ótica do bem e do mal: um estudo comparativo entre Milton, Dante e Goethe", marque a alternativa que melhor elucida a figura do mal presente na obra Fausto, de Goethe:
O próprio Fausto.
A personagem feminina Margarida.
Não há a presença da figura do mal nesta obra.
A relação amorosa entre Fausto e Margarida.
O Demônio Mefistófeles
Tendo por base o que foi estudado sobre Literatura comparada, avalie as afirmações a seguir.
I. O adjetivo "comparado" derivado do latim comparativus já era usado desde a Idade Média.
II. Como o termo "literatura comparada" foi criada na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
III. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de Ciências e Linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" se firmou..
IV. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
É correto apenas o que se afirma em
I e III.
III e IV.
Apenas a proposição II.
I e II
I, II e III.
Sobre a Literatura comparada, é incorreto afirmar que:
Ela proporciona um melhor entendimento de conceitos, mecanismos e reflexões de uma ou mais produções culturais.
Ela (A literatura comparada) nos oferece caminhos para a compreensão dos traços de arte em diferentes gêneros, diferentes suportes, diferentes geografias.
Esta prática reconhece e discute comparativamente as escrituras em si e ainda, suas aproximações e distanciamentos.
Esta prática é válida por não haver a necessidade da leitura integral de uma ou mais produções literárias postas em análise.
Nasceu no contexto de estudos analíticos que pretendiam identificar uma produção literária subalterna ou devedora, relacionando-a a uma outra literatura modelo.
Conforme estudamos, no Capítulo I do livro Literatura comparada, de Tânia Carvalhal, sobre o surgimento da Literatura comparada, considere as seguintes afirmações e faça uma análise de cada uma delas. Em seguida, assinale a alternativa correta.
I. Como o termo "literatura comparada" foi criado na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
II. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de ciências e linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" irá se firmar.
III. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
IV. Indiferente aos locais onde se expandiu, a Literatura comparada preservou a expressão com que os franceses a divulgaram, mesmo sendo imprecisa e ambígua.
Estão corretas
Somente as afirmações I e III estão corretas.
Nenhuma afirmação está correta.
As afirmações I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmações II e IV estão corretas.
Todas as afirmações estão corretas.
Para responder à questão, leia o trecho abaixo:
Quando nos deparamos com uma nova produção cultural, hoje, o nosso impulso é compará-la com o que conhecemos. Isto faz parte de uma atitude conveniente para aplacar o estranhamento que uma música, um quadro, um poema, um modelo de carro podem nos causar à primeira vista. Se o fizermos superficialmente, logo vem a afirmação: gostei ou não gostei; é boa ou péssima, é arte ou não é arte; vale a pena ver ou não vale a pena ver.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2006.
Ao refletir sobre o texto acima e também sobre o que estudamos em relação à Literatura comparada, marque a alternativa que melhor elucida estas afirmações.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
O próprio Fausto.
A personagem feminina Margarida.
Não há a presença da figura do mal nesta obra.
A relação amorosa entre Fausto e Margarida.
O Demônio Mefistófeles
Tendo por base o que foi estudado sobre Literatura comparada, avalie as afirmações a seguir.
I. O adjetivo "comparado" derivado do latim comparativus já era usado desde a Idade Média.
II. Como o termo "literatura comparada" foi criada na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
III. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de Ciências e Linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" se firmou..
IV. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
É correto apenas o que se afirma em
I e III.
III e IV.
Apenas a proposição II.
I e II
I, II e III.
Sobre a Literatura comparada, é incorreto afirmar que:
Ela proporciona um melhor entendimento de conceitos, mecanismos e reflexões de uma ou mais produções culturais.
Ela (A literatura comparada) nos oferece caminhos para a compreensão dos traços de arte em diferentes gêneros, diferentes suportes, diferentes geografias.
Esta prática reconhece e discute comparativamente as escrituras em si e ainda, suas aproximações e distanciamentos.
Esta prática é válida por não haver a necessidade da leitura integral de uma ou mais produções literárias postas em análise.
Nasceu no contexto de estudos analíticos que pretendiam identificar uma produção literária subalterna ou devedora, relacionando-a a uma outra literatura modelo.
Conforme estudamos, no Capítulo I do livro Literatura comparada, de Tânia Carvalhal, sobre o surgimento da Literatura comparada, considere as seguintes afirmações e faça uma análise de cada uma delas. Em seguida, assinale a alternativa correta.
I. Como o termo "literatura comparada" foi criado na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
II. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de ciências e linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" irá se firmar.
III. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
IV. Indiferente aos locais onde se expandiu, a Literatura comparada preservou a expressão com que os franceses a divulgaram, mesmo sendo imprecisa e ambígua.
Estão corretas
Somente as afirmações I e III estão corretas.
Nenhuma afirmação está correta.
As afirmações I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmações II e IV estão corretas.
Todas as afirmações estão corretas.
Para responder à questão, leia o trecho abaixo:
Quando nos deparamos com uma nova produção cultural, hoje, o nosso impulso é compará-la com o que conhecemos. Isto faz parte de uma atitude conveniente para aplacar o estranhamento que uma música, um quadro, um poema, um modelo de carro podem nos causar à primeira vista. Se o fizermos superficialmente, logo vem a afirmação: gostei ou não gostei; é boa ou péssima, é arte ou não é arte; vale a pena ver ou não vale a pena ver.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2006.
Ao refletir sobre o texto acima e também sobre o que estudamos em relação à Literatura comparada, marque a alternativa que melhor elucida estas afirmações.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
I e III.
III e IV.
Apenas a proposição II.
I e II
I, II e III.
Sobre a Literatura comparada, é incorreto afirmar que:
Ela proporciona um melhor entendimento de conceitos, mecanismos e reflexões de uma ou mais produções culturais.
Ela (A literatura comparada) nos oferece caminhos para a compreensão dos traços de arte em diferentes gêneros, diferentes suportes, diferentes geografias.
Esta prática reconhece e discute comparativamente as escrituras em si e ainda, suas aproximações e distanciamentos.
Esta prática é válida por não haver a necessidade da leitura integral de uma ou mais produções literárias postas em análise.
Nasceu no contexto de estudos analíticos que pretendiam identificar uma produção literária subalterna ou devedora, relacionando-a a uma outra literatura modelo.
Conforme estudamos, no Capítulo I do livro Literatura comparada, de Tânia Carvalhal, sobre o surgimento da Literatura comparada, considere as seguintes afirmações e faça uma análise de cada uma delas. Em seguida, assinale a alternativa correta.
I. Como o termo "literatura comparada" foi criado na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
II. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de ciências e linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" irá se firmar.
III. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
IV. Indiferente aos locais onde se expandiu, a Literatura comparada preservou a expressão com que os franceses a divulgaram, mesmo sendo imprecisa e ambígua.
Estão corretas
Somente as afirmações I e III estão corretas.
Nenhuma afirmação está correta.
As afirmações I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmações II e IV estão corretas.
Todas as afirmações estão corretas.
Para responder à questão, leia o trecho abaixo:
Quando nos deparamos com uma nova produção cultural, hoje, o nosso impulso é compará-la com o que conhecemos. Isto faz parte de uma atitude conveniente para aplacar o estranhamento que uma música, um quadro, um poema, um modelo de carro podem nos causar à primeira vista. Se o fizermos superficialmente, logo vem a afirmação: gostei ou não gostei; é boa ou péssima, é arte ou não é arte; vale a pena ver ou não vale a pena ver.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2006.
Ao refletir sobre o texto acima e também sobre o que estudamos em relação à Literatura comparada, marque a alternativa que melhor elucida estas afirmações.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
Ela proporciona um melhor entendimento de conceitos, mecanismos e reflexões de uma ou mais produções culturais.
Ela (A literatura comparada) nos oferece caminhos para a compreensão dos traços de arte em diferentes gêneros, diferentes suportes, diferentes geografias.
Esta prática reconhece e discute comparativamente as escrituras em si e ainda, suas aproximações e distanciamentos.
Esta prática é válida por não haver a necessidade da leitura integral de uma ou mais produções literárias postas em análise.
Nasceu no contexto de estudos analíticos que pretendiam identificar uma produção literária subalterna ou devedora, relacionando-a a uma outra literatura modelo.
Conforme estudamos, no Capítulo I do livro Literatura comparada, de Tânia Carvalhal, sobre o surgimento da Literatura comparada, considere as seguintes afirmações e faça uma análise de cada uma delas. Em seguida, assinale a alternativa correta.
I. Como o termo "literatura comparada" foi criado na Europa, somente por lá estudos sobre o assunto foram desenvolvidos.
II. Embora a literatura comparada fora empregada na Europa nos estudos de ciências e linguística, é na França que mais rapidamente a expressão "literatura comparada" irá se firmar.
III. Saussure, juntamente com os estudos de Linguística, iniciou seus estudos sobre Literatura comparada.
IV. Indiferente aos locais onde se expandiu, a Literatura comparada preservou a expressão com que os franceses a divulgaram, mesmo sendo imprecisa e ambígua.
Estão corretas
Somente as afirmações I e III estão corretas.
Nenhuma afirmação está correta.
As afirmações I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmações II e IV estão corretas.
Todas as afirmações estão corretas.
Para responder à questão, leia o trecho abaixo:
Quando nos deparamos com uma nova produção cultural, hoje, o nosso impulso é compará-la com o que conhecemos. Isto faz parte de uma atitude conveniente para aplacar o estranhamento que uma música, um quadro, um poema, um modelo de carro podem nos causar à primeira vista. Se o fizermos superficialmente, logo vem a afirmação: gostei ou não gostei; é boa ou péssima, é arte ou não é arte; vale a pena ver ou não vale a pena ver.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2006.
Ao refletir sobre o texto acima e também sobre o que estudamos em relação à Literatura comparada, marque a alternativa que melhor elucida estas afirmações.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
Somente as afirmações I e III estão corretas.
Nenhuma afirmação está correta.
As afirmações I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmações II e IV estão corretas.
Todas as afirmações estão corretas.
Para responder à questão, leia o trecho abaixo:
Quando nos deparamos com uma nova produção cultural, hoje, o nosso impulso é compará-la com o que conhecemos. Isto faz parte de uma atitude conveniente para aplacar o estranhamento que uma música, um quadro, um poema, um modelo de carro podem nos causar à primeira vista. Se o fizermos superficialmente, logo vem a afirmação: gostei ou não gostei; é boa ou péssima, é arte ou não é arte; vale a pena ver ou não vale a pena ver.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2006.
Ao refletir sobre o texto acima e também sobre o que estudamos em relação à Literatura comparada, marque a alternativa que melhor elucida estas afirmações.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
O fato de comparar não procede no campo literário. Cada autor, cada obra literária, tem sua singularidade. Portanto, não há como realizar comparações entre uma obra e outra.
É natural do ser humano comparar uma coisa a outra, uma pessoa a outra. Porém, na Literatura comparada, apesar do nome, a comparação não acontece. O que se afirma, neste campo, é uma análise pormenorizada de uma só obra, e nada mais.
Não podemos concordar com tais elucidações, pois a Literatura comparada ainda não se estabeleceu como disciplina, e ainda, a literatura não pode ser conceituada e sim apreciada.
Podemos concordar com tais elucidações sem ressalvas, pois assim como comparamos um modelo de carro ou outra coisa do gênero, o fazemos também na literatura.
De certa maneira, podemos concordar, pois a Literatura comparada é um campo de estudos que permite reunir a produção literária, localizada em diferentes suportes, espaços, tempos e culturas, e submetê-la a uma leitura analítica para detectar os diálogos existentes entre as obras e demonstrar suas aproximações e distanciamentos.
Leia o texto abaixo.
Uma obra-prima, clássica, admiravelmente escrita em versos que falam, de forma metafórica, da vida humana. O personagem principal, inconformado com a vida que levava, resolve fazer um pacto com o demônio (Mefistófeles), vendendo-lhe sua alma em troca de novos conhecimentos e prestígios sobrenaturais.
A descrição acima refere-se a qual obra literária? Marque a alternativa correta.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
Fausto, de Goethe.
Os sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe.
A noite, de John Milton.
Divina Comédia, de Dante.
Paraíso Perdido, de Milton.
A respeito do estilo literário de Clarice, marque a alternativa correta:
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
O fluxo de consciência, o monólogo interior e o emprego da Epifania são características marcantes em algumas obras de Clarice.
A política é tema recorrente nas obras da autora.
Clarice sempre fez questão de “amarrar a trama”, ou seja, tudo é
minuciosamente explicado, nada é subjetivo.
Ao ler Clarice, percebemos claramente o pessimismo exacerbado em sua lírica. O Monólogo interior também é muito marcante em sua obra.
Por mais que as personagens de Clarice pareçam frágeis, carregam em sua subjetividade uma característica muito forte, o que explica o final feliz presente em todas as obras da autora.
Sobre as características da obra de Clarice Lispector, é correto afirmar:
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.
Sua linguagem é direta e simples: priorizou em sua obra as tradicionais técnicas de estrutura da narrativa.
Sua prosa e poesia foram marcadas por temas relacionados à corrupção na política brasileira, ou seja, a denúncia às atrocidades cometidas pelo governo da época.
Clarice Lispector também foi uma das fundadoras do Modernismo brasileiro, juntamente com Mário de Andrade e outros autores.
Deixou uma vasta obra literária composta de romances, novela, contos de terror, e crônicas.
Utilizou amplamente a técnica do fluxo de consciência, um intimismo intenso, uma atmosfera mais próxima dos sentimentos, das emoções do narrador.